George Ezra e Budapest

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Budapest | Serendipitys

Eu já perdi as contas de quantas vezes, ao indicar uma música, mencionei como havia gostado dela por sua capacidade de te transportar a outros lugares, épocas, momentos. Não queria ser repetitiva, mas preciso dizer que Budapest, do inglês George Ezra, me cativou justamente por essa razão. Ela é aquele tipo de música que te faz viajar. A cada batida, a cada acorde, Ezra nos conduz à cidade que dá nome à canção.

A percussão e o violão compõem, com participação de um baixo bem marcado, com graça a música, que ganha ainda toques de guitarra e teclado. Mas o que vale aqui não são os instrumentos isolados, mas sim o conjunto como um todo. Para complementar, temos o clipe. Ao tratar da nossa tendência em engatar em uma rotina e passar a repeti-la sem nem perceber, ele é um convite à experimentar novos hábitos e também de trocar experiências com as pessoas. Temos um começo onde todos estão parados, apenas repetindo os mesmos gestos e sem sequer reparar na pessoa ao lado. Ezra começa, então, a cantar e tocar seu violão. A música via aos poucos contagiando as pessoas, fazendo com que elas saiam de sua inércia.

Budapest te chama para a vida, é uma canção para ouvir e pensar “será que não há nada mesmo para mudar? Será mesmo que eu não posso mudar?”. É uma música de liberdade, de motivação e também de celebração. Vale a pena conferir!

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